Agora, finjo que gozo contigo,
em tardes solitárias e tristes,
em que meus dedos, amigos,
empunham o membro em riste.
Acredito nessas letras escritas,
com jeito de coisas malvadas;
antes, fossem palavras benditas,
mesmo que parececem salgadas.
Acho loucura gozar pelos poros,
soltar pela boca, poemas devassos.
Mas, também não mais ignoro,
quão loucos, os poemas que faço.
Poemas deliciosos que me excitam e muito. Loucura você gozando... delicioso!
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