Escorre em finos fios
pela clara pele
que brilha no escuro lá de fora.
Escorre em leves gotas,
como se prantos
que se choram agora.
Basta-nos essas brancas asas
que nos guardam tudo.
Os sussurros, espasmos e gozos,
e gritos nossos, agora mudos.
Há de se escrever no livro, algumas bobagens. Há de se fazer um que de sacanagens. Há de se cuidar de tantos incômodos, se recolher neste cômodo e esperar a morte, tão cômoda !
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Soneto ousado
Quando me aconchegar
em meio às tuas tetas,
será você, à me ninar
e dar-me igual chupeta.
Róseos e duros bicos,
à oferecerem-me carinhos;
arrepios em que fico
explorando-te devagarinho.
E quando um ousado soneto
falar sem vergonha ou medo,
dos teus doces, belos seios,
que pecados eu não cometo
no tesão, que tarde ou cedo,
virou gozo no teu meio.
em meio às tuas tetas,
será você, à me ninar
e dar-me igual chupeta.
Róseos e duros bicos,
à oferecerem-me carinhos;
arrepios em que fico
explorando-te devagarinho.
E quando um ousado soneto
falar sem vergonha ou medo,
dos teus doces, belos seios,
que pecados eu não cometo
no tesão, que tarde ou cedo,
virou gozo no teu meio.
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