Abriu pernas, fechou olhos,
porque decidida estava:
queria perder o cabaço
enquanto com êle brincava.
Fechou olhos, abriu bocas,
lambeu, chupou e engoliu
e quando chegou ao gozo,
gritou, chorou e sorriu.
Abrindo e fechando, assim,
em cada gozada, paraíso.
As rezas chegaram ao fim;
novos hábitos, outro juízo.
Há de se escrever no livro, algumas bobagens. Há de se fazer um que de sacanagens. Há de se cuidar de tantos incômodos, se recolher neste cômodo e esperar a morte, tão cômoda !
terça-feira, 27 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Gozo perfeito
Pensando em ti,
me agarrei,
me masturbei
e enfim, gozei.
Imaginei teu corpo
deitado em mim,
te comi assim;
sentindo o fim.
No gozo perfeito,
imaginei teus peitos.
E eu, duro novamente,
gozei loucamente.
me agarrei,
me masturbei
e enfim, gozei.
Imaginei teu corpo
deitado em mim,
te comi assim;
sentindo o fim.
No gozo perfeito,
imaginei teus peitos.
E eu, duro novamente,
gozei loucamente.
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