Quando me aconchegar
em meio às tuas tetas,
será você, à me ninar
e dar-me igual chupeta.
Róseos e duros bicos,
à oferecerem-me carinhos;
arrepios em que fico
explorando-te devagarinho.
E quando um ousado soneto
falar sem vergonha ou medo,
dos teus doces, belos seios,
que pecados eu não cometo
no tesão, que tarde ou cedo,
virou gozo no teu meio.