A tua putaria
é ingênua ou safada,
quando se pões assim,
para mim, pelada.
E teus gemidos todos
saem, esfregando-se,
enquanto eu te fodo,
Se abre toda, agora,
que teus gritos se enfiam
todos dentro de mim
e me agarram, aliciam.
Somos gozos profundos,
saídos sabe-se lá de onde,
vindos à tona de nós;
nada mais se esconde.
Gozamos com bocas,
com almas e corpos,
na volúpia louca,
que não somos mortos !
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Tua língua se enfia,
me implora, se enrola,
pega a minha e puxa.
Tua língua se afia,
me judia, me amola,
me alisa e repuxa.