Quando você, se encosta
e me cutuca,
me viro e te viro
agora, de costas.
Chego devagar, na tua porta
e sem cerimônia;
que licença, não importa,
vou entrando com jeito,
no teu canto, tua horta.
Quando você, se esfrega
e se achega,
sinto todas as pregas
se abrirem prá mim.
Na calma e doce entrega,
te abraço assim, por trás
e enquanto entro, seguro
teus bicos, duros demais
e gozamos juntos, os dois;
gozo gostoso que satisfaz !
Gozo delicioso esse!! Vindo de você...
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